"Não morre, para si próprio nem para nós, o que viveu para a ideia e pelaideia, não é mais existente, para o que se soube desprender da ilusão, oque lhe fere os ouvidos e os olhos do que o puro entender que apenas se lheapresenta em pensamento; e tanto mais alto subiremos quando menosconsiderarmos a morte como um enigma ou um fantasma quanto mais a olharmos como uma forma entre as formas. "
Agostinho da Silva, in Textos e Ensaios Filosóficos I
(enigma)
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