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domingo, setembro 25, 2005

Sentimentos

Fiz-me a cidade
Toda a aldeia esta na minha busca
Procurando os sítios onde eu era o rei
Perto das silvas, junto a ribeira

Vem as ver
A quem eu fazia os seus recados
Vêm os homens que nascem na farra
E oiço dizer
Não tenhas medo
E oiço dizer
não tenhas medo

E olho para trás
E vejo a estação vazia e triste
Recordo dia onde dei o primeiro beijo
Perto das silvas, junto a ribeira

Aqui neste comboio
Fujo da tristeza
Fujo da miséria
Já nada me impede
Corro contra o vento
Corro atrás do tempo

Não pode me enviar,
Não quero mendigar

Vou pra cidade
Vou pra cidade
Vou pra cidade
Vou pra cidade

E adormeço
Sonho com a cidade a capital
Vejo uma mosca atrapalhada no rio
E oiço dizer
Não tenha medo
E oiço dizer
Não tenhas medo

Aqui neste comboio
Fujo da tristeza
Fujo da miséria
Já nada me impede
Corro contra o vento
Corro atrás do tempo

Não pode me enviar,
Não quero mendigar
Fiz-me a Cidade by Trovante
(Enigma(

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Editorial: Journalism morphing
'THIS space defunct' could be an epitaph for editorials like this. The days may be numbered for media as the dominant force in setting the public agenda and steering the will of the populace and leadership.
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9:03 da tarde  

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